15h00 – Maria, liga para o consultório médico onde, entre outros médicos, o Dr. João também dá consulta de clínica geral.
Atende a empregada – a D. Fernanda – e ela pede para lhe marcar consulta para o Dr. João para esse mesmo dia, ao que lhe é respondido que “o Dr. já tem tudo cheio”. Então pede para ligar mais tarde pois pode ser que ele despache cedo todas as consultas e que ainda a atenda.
Dito e feito, a boa da Maria, ás 17h00 está prontinha e agarrada ao telefone para falar com o Dr., só que ele ainda não chegou ao fim das consultas…
Impaciente, ela liga para o marido e conta-lhe o que se está a passar e pede que passe em casa para a levar para centro clínico.
Chegados ao local do consultório apressadamente ela dirige-se à recepção e pergunta pelo Sr. Dr. – já chegou – Ela vira costas e desce as escadas, conta ao marido e pede-lhe uma coisa que ele não esperava. “compra-me depressa 2 garrafas de vinho bom, daquele que tu sabes”.
Obedecendo cegamente lá foi ele e não passaram mais que 20 minutos e já tinha uma caixinha com m laço como ela lhe pedira. Ela agarrou na caixa trémula e pede-lhe que a deixe a sós pois ainda não sabe se o médico a vai atender.
Esperaram 2 horas e eis que ele vem à recepção e repara na Maria toda produzida e lança-lhe um piropo e cumprimenta-a, beijando-lhe a face. Ela pede-lhe que a receba e ele responde para que aguarde mais meia hora pois ainda lhe faltava ver mais 1 doente.
Assim fez e passado esse infinito tempo, eis que ela entra para o gabinete e a porta se fecha e se ouve uma chave dar a volta na fechadura. O marido cá fora vai imaginando coisas.
Demorou 1h30m a “consulta”. Abre-se a porta e sai ela toda vermelha, toda afogueada e pede apenas ao marido que não lhe diga nada para já e que ainda ia ter uma surpresa.
O médico pede que ele entre e lhe dê 2 palavras.
Passaram apenas 5 minutos e ele já cá estava fora.
Saíram todos do consultório sem ninguém falar.
O Dr. foi buscar o carro e a Maria diz ao marido que estava muito excitada e que lá dentro o Dr. se insinuou para ela e que ela se tinha deixado seduzir. Não houve nada de mais a não conversarem sobre o que sentiam ambos um pelo outro, mas…mas ela deixara escapar que não tinha roupa interior e já escorria pelas pernas abaixo e nessa altura ele prova-lhe o sumo da sua gruta, primeiro com os dedos que se encharcaram, depois com a língua. Ela levantou-o e sentiu no meio das suas pernas uma forte erecção e pode ver que saia do meio das calças um monstro cabeçudo e beijou-o até à sua base.
Ofereceu-lhe as garrafas e ele foi ousado e convidou-a para com o marido irem todos jantar.
O marido também já se excitara com a confissão.
No restaurante falou-se de tudo. Não é que ele teve a coragem de pedir ao marido dela autorização para a seduzir e deixar-se envolver por ele na expectativa que ele autorizasse conforme ela lhe tinha dito que ele concordaria.
Foram para casa dele para um salão, entraram apenas eles. Tendo o marido dela ficado no carro a ouvir música, impaciente, excitado, nervoso e expectante pelo que se estaria a passar lá dentro.
Saiu do carro, rondou a casa, e pelas janelas reparou nas silhuetas envoltas num clima de sexo, mistério, ternura e sedução, onde se podiam ouvir os gemidos de prazer de ambos.
Passado algum tempo apareceram os dois numa janela e convidam-no a entrar. À entrada estava ela apenas com uma túnica vestida e ele em tronco nú. Ela agarrava-se a ele e chupava-lhe o sexo, pedindo que a penetrasse pela frente e que pedisse ao Sr. Dr. que o fizesse por trás pois ela estava cheia de vontade de fazer isso da forma como estava a pedir.
Acedendo aos pedidos da extasida e excitada Sra. ambos os homens se subjugaram àquela mulher ávida de sexo e terna para esse mesmo sexo.
Horas a fio envolvidos fizeram tudo o que havia por fazer e terminaram os 3 na mesma cama, todos exaustos mas satisfeitos e plenos de gozo.
Terminou aí a noite (até de manhã) da vida da D. Maria, do seu marido e do médico que daí por diante nunca mais deixou de os ver. Sempre se juntavam, e jantavam, e tinham sexo, e saiam, e passavam férias.
Final feliz para o que à muito tempo se esperava que acontecesse.