Um dia na praia

Sempre tive uma costela de voyeur/exibicionista que reprimi até muito tarde. Com o advento da net, percebi que há gente com gostos semelhantes e procurei encontrá-los. Entretanto evolui também na minha sexualidade e incorporei isso. Ainda tentei mostrar à minha mulher esse gozo mas ela não alinhou. Esteve quase mas depois ela retraiu-se, por causa de um episódio que não vem agora ao caso. Conheci várias pessoas com interesses semelhantes. Com dois casais tenho encontros regulares há já vários anos. Num caso já evoluiu para envolvimento físico mas sem penetração. Um é de Lisboa (arredores) o outro de uma grande cidade alentejana.


Encontramo-nos sempre nas praias a sul de Lisboa: de Tróia para baixo. É fácil estarmos sozinhos e concretizar fantasias. Com o casal alentejano, o programa é sempre de dia inteiro ou pelo menos de tarde inteira. Combino as coisa por tm com ele. Geralmente chegamos ao final da manhã e ficamos até quase à noite.Marcamos numa zona da praia. Eu já conheço o chapéu-de-sol e os pára-vento deles. Eles chegam primeiro (quase sempre). Depois chego eu. Eles fazem nudismo. Geralmente ele está nu e ela em topless. Eu chego, fingimos que não nos conhecemos e eu coloco o chapéu-de-sol e pára-vento, quando se justifica, a uns 10 ou 15 metros deles.

O pára-vento é colocado mais ou menos longitudinalmente à linha do mar para que quem passe junto ao mar não veja nada. Eu chego, dispo-me, espero que não haja ninguém a passar e massajo o corpo todo com leite solar, lateralmente, demorando-me em movimentos lânguidos e friccionando também os genitais. Não é preciso muito para me excitar. E vou-a observando de soslaio. Se lhe percebo vontade. Ela geralmente fica primeiro um pouco mais inquieta, mexendo-se mais, e depois com os movimentos mais lentos, lânguidos. Se isso acontece, posso virar-me explicitamente para ela por momentos massajando e mostrando-o. Ela está de óculos escuros, fingindo não olhar.

Depois sento-me a ler e vou-a observando e mostrando-me. Se ela está a ler na toalha, pode levantar-se e ficar na cadeira aí já voltada para mim a apanhar sol e mostrando-me as belas mamas que tem. Ainda está de slip mas já vai abrindo as pernas. Se ela abre as pernas, é um dos sinais para me poder exibir explicitamente. Eu coloco então a toalha longitudinalmente e ficamos frente a frente, sempre a coberto do pára-vento. Viro-me para ela e abro as pernas, permitindo que ela me mire bem, exibindo-me.

Nessa altura, ela pode, por exemplo, mudar de biquíni. Tem um biquíni lindo que é uma tirinha de fio dental à frente e atrás. Vai ao saco, tira-o. Olha para o mar para ver se está alguém e veste o top. O top tem uma tira mínima que só lhe cobre os mamilos. Depois tira o slip, geralmente de costas, e veste o slip sensualmente, demorando a mostrar-se e compondo as tirinhas, exibindo-se. O slip é fora de série porque é apenas uma cordinha que não tapa nada. Nessa altura ela já está pronta para se exibir. Está excitada e quer mostrar-se. O marido geralmente deita-se ao sol, com um chapéu de sol de palha na cara, através do qual pode ver o que se passa fingindo dormir (a maior parte das vezes). Ou fingir dormir sem olhar ou até mesmo ir dar uma volta. É o sinal de exibição total para mim e para ela.

Aí, ela pode por exemplo ir à geleira buscar qualquer coisa, de joelhos, espetando o cuzinho para mim e vendo-se a coninha semi-aberta ou fazer qualquer outra coisa mostrando-se. Ou ir até à água. Se vai até à água, quando não passa ninguém, eu posso ir atrás e vamo-nos exibindo. Eu estou sempre de pau feito e ela vai olhando. Geralmente mergulha e quando sai da água já quase não tem o fato de banho. Os mamilos já estão à mostra e o slip a cordinha já se meteu na coninha mostrando tudo. Ela compõe aquilo em gestos lentos comigo a ver. Vai para cima lentamente, parando, tirando a água do cabelo, apanhando uma conchinha do chão, espetando o cuzinho e mostrando o papinho e deita-se na toalha a secar-se. Eu vou atrás com um pouco de distância e passo mesmo ao lado dela, com passo lento, observando-a explicitamente. Aí ela geralmente abre-se mais. Deito-me na toalha e ela tira o biquíni e depois o slip, sempre em movimentos lentos. Seca-se e vai abrindo as pernas até estar totalmente aberta para mim. Eu tb estou aberto e entesado. Vamos olhando e vamo-nos secando, gozando o sol. E ou ela ou eu iniciamos a masturbação. Normalmente sou eu que me vou masturbando lentamente.

Nesta altura geralmente o marido apesar de continuar com o chapéu na cabeça, está de pau feito e vai-se tocando ou masturbando tb. Eu pego na toalha e às vezes no pára-vento, dependendo da frequência da praia, e avanço para os 5 metros. O jogo continua mas é tudo mais intenso. Daí a pouco e aí é geralmente tudo mais rápido, avanço a toalha para os 2 metros, às vez 1. Ela diz com a mão quando parar. Na altura dos 5 metros estamos todos muito excitados. Eu a controlar para não me vir. E ela já a tocar-se, a estimular-se. Alternando entre olhar para mim e para o marido. Oiço-a a gemer e eu gemo tb, com uma ou outra dirty talk. Eu estou-me a masturbar explicitamente, passando a mão no #%&%$#, na boca, chupando os dedos. Enfim, o que me lembrar de fazer para me excitar e a ela. Ela masturba-se com cadência, gemendo devagar, tocando-se em todo o lado. E vem-se geralmente primeiro. Eu venho-me a seguir.

Normalmente pergunto-lhe se me posso vir. Ela diz que sim com a cabeça, ou não. Terminamos quase sempre com ela bem aberta a masturbar-se e eu de joelhos a 1 metro dela a masturbar-me. Uma ou outra vez não consigo impedir de a esporrar parcialmente no corpo.Vamos ao banho, secamo-nos e fica cada um na sua, gozando o seu dia de praia. Meia hora, 1 hora, ou quando tivermos vontade recomeçamos. Isto pode acontecer 1, 2 ou mesmo 3 vezes numa tarde, de forma mais intensa ou mais soft, consoante a vontade de todos.

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